O Céu Com Novo Rosto

Data: sábado, 18 de fevereiro de 2012

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De quanto espaço precisa o ser humano?

Eis uma questão bastante controvertida e que se modifica quando focalizamos raças diferentes.

A maneira de reagir acompanha tendência da região geográfica onde a pessoa tenha nascido.

Cultura, clima, origem genética - tudo isto molda uma figura típica dentro do contexto onde vive.

No século passado, o antropólogo Edward Hall, tentando definir o imbróglio, criou aquilo que foi denominado proxemicz.

- É o estudo da vida em recintos acanhados.

Em seu livro - A Dimensão Oculta - este cientista descreve a força que afeta todas as criaturas.

A aglomeração vem contribuindo para a delinquência, os desvios sexuais, a violência e o crime.

Literalmente esta anormalidade, que vem se agravando, é responsável por fatia enorme de doenças urbanas.

O hábito de se drogar se origina deste quadro lamentável.

Doenças mentais e uma série de males se originam da tensão nervosa e se encontram relacionadas com o stress do excesso de gente.

Hipertensão, obesidade, úlcera gástrica, bronquite asmática, e até algumas formas de câncer podem se originar da falta de privacidade.

Será normal convivermos estreitamente com os outros, durante horas, eventualmente por muitos dias, mas será preciso se precaver com o excesso.

Ninguém será capaz de prolongar indefinidamente esta ausência de privacidade, pois terminará esgotado e vencido.

Não existem alternativas para uma boa e gostosa fuga para dentro de nós, no silêncio e no isolamento completo.

Vejam que Jesus fugia para o ermo todas as vezes que ficava muito tempo exposto ao contato público.

Temos uma prova, após a primeira multiplicação dos pães.

O Evangelho nos conta que Jesus escapou pela tangente.

É Mateus quem fala:

"Despedidas as multidões, Jesus subiu ao monte, a fim de orar na solidão. Ao cair da tarde, Ele ainda permanecia recolhido".

Mateus, 14 v 23.

O Nosso Rabi - que não era bobo nem nada - nunca deixava de procurar o remédio do isolamento, no ermo.

Naqueles lugares, no íntimo contato com o Pai, Jesus retemperava as energias e voltava aos seus irmãos com carga renovada.

De uma destas páginas maravilhosas que o mundo espiritual nos enviou, pela psicografia de Chico Xavier, eu guardei uma frase na memória.

Num desabafo, dentro de uma pequena história, o apóstolo Pedro reclamou do stress causado pela multidão que o rodeava.

E ele expõe a queixa com palavras até engraçadas:

- "Vinte dias de povo nos fazem sofrer mais do que vinte anos de barco".

Pedro se queixava das exigências do trabalho de evangelização, que consumiam toda sua privacidade.

O corpo do apóstolo estava ressentido e esgotado.

Qualquer pessoa, mesmo bastante espiritualizada, se ressente e sofre quando privada de espaço mental.

As primeiras indicações de efeitos da aglomeração sobre os seres humanos vieram de estudos feitos sobre a territorialidade dos animais.

Em estado selvagem, mamíferos, pássaros e peixes possuem mecanismos espaciais intrínsecos.

É a razão que eles investem na defesa dos seus territórios.

Quando a segurança da espécie que se encontra em jogo, o coelho se transforma num leão.

A galinha choca adquire o perfil e uma força de águia.

Ninguém esqueça que o equilíbrio nos abandona, quando não temos espaço digno para viver.

Um espaço compatível permite o acasalamento e a procriação.

A distância que separa o homem dos bichos não é tão grande, em termos de necessidades corporais.

Esta ideia levou alguns estudiosos a pesquisar:

- Qual a reação dos bichos quando não conseguem demarcar os seus territórios?

Eis uma interrogação pertinente.

John Lagemann nos conta que um paiol de chão de terra foi dividido em cercados, para uma pesquisa.

No espaço restrito, foram colocados ratos, ratos em abundância, uma população enorme de roedores.

O naturalista John Calhoun tinha uma visão inteira de toda a movimentação dos bichinhos, através de janela envidraçada.

Senhoras e senhores, muita atenção agora para o desfecho desta pesquisa que vai fornecer dados preciosos.

O cientista Calhoun permaneceu três anos naquela torre de vigia, observando e anotando as atividades dos pequenos animais.

Normalmente, outras pesquisas demonstraram que os ratos têm uma organização social estável.

As leis que os governam previnem até o direito de propriedade.

Namoro, acasalamento e criação dos filhotes - tudo é previsto naquele código não escrito.

Em vista da aglomeração, porém, todas as regras desapareceram.

As fêmeas perderam suas habilidades de sobrevivência e preservação da espécie, abandonando os filhotes logo que nasciam.

Muitos deles morriam logo em seguida.

Bandos de machos hiperativos invadiam as tocas alheias, pisoteavam filhotes e violentavam sexualmente machos e fêmeas.

Os sintomas verificados na experiência eram assustadores.

Alguns machos se acovardavam e recusavam lutar, permanecendo nos cantos, imóveis, procurando desesperadamente uma saída daquele inferno.

Semelhantes a esquizofrênicos humanos, eles se deixavam ficar, catatônicos, tentando escapar da desordem.

Entre as fêmeas, os abortos tornaram-se frequentes, e elas morriam por distúrbios no útero.

Autópsias demonstraram que os rins, o coração e as glândulas supra renais dos ratos estavam seriamente comprometidas em ambos os sexos.

O crescimento populacional da colônia produzira perversões e patologias inexplicáveis, oscilando à beira de um colapso.

Muitas outras experiências foram feitas, usando animais, e todas elas mostraram que o espaço é tão necessário como água, oxigênio e comida.

Transferindo a problemática para os seres humanos, com poucas diferenças, resulta no mesmo.

O Dr.Hall é taxativo, em seu livro:

- "A aglomeração entre os seres humanos" - escreveu este cientista - "resulta um comportamento aberrante. A vida de família se desintegra. Os ritos que moderam a agressão são postos de lado".

E ele completa ainda mais enfático:

"A explosão populacional nas cidades está criando fossas de comportamento potencialmente mais letais do que a bomba de hidrogênio".

Se os problemas destes guetos não forem solucionados em tempo, eles terminarão esvaziando completamente a razão de ser das cidades.

Uma pergunta se torna óbvia:

- De que maneira o excesso de população modifica o comportamento e prejudica o organismo?

A resposta cabe numa palavrinha:

- Tensão.

Um animal social, perturbado com repetidas investidas ao seu espaço, vive em permanente estado de choque.

A aglomeração induz as glândulas supra renais a derramarem hormônios de energia na corrente sanguínea.

O derramamento é salvação para determinada emergência.

Mas se esta anormalidade persiste, indefinidamente, pela superlotação, toda a estrutura química termina comprometida.

O naturalista Dr. John Cristian fez um estudo sobre veados Sika, na Ilha James, na Baía de Chesapeake.

De cinco exemplares colocados na ilha, a população aumentou para trezentos, poucos anos depois.

E o desastre aconteceu.

Nos três primeiros meses de 1958, mais de metade dos veados morreu.

A autópsia revelou aumento de 50% no tamanho das supra renais.

Estimulados de forma exagerada pela aglomeração, os veados morreram pelo choque.

Como estes e outros animais, nas mesmas condições adversas, homens e mulheres sentem os efeitos desagregadores da falta de espaço.

Os sinais de tensão podem evidenciar-se primeiro na irritação e no mau humor.

Motoristas presos nos engarrafamentos tocam buzinas e berram pragas e insultos para direita e para esquerda.

Na frente dos portões de estádios apinhados, bastará simples franzir da testa de alguém para começar uma guerra.

Todos se encontram com os nervos à flor da pele.

Time perde o torcedor briga.

Time ganha e o torcedor também briga.

Nada mais estimulante para nós humanos que interagir com outro ser da mesma espécie.

Não há tatu que aguente, porém, quando esta interação excede os limites.

Quando nos surpreendemos amontoados, como carga, em desordenado círculo, a coisa fica preta.

A sobrecarga sensorial precisa ser monitorada com cuidado.

Foi neste ponto que os entorpecentes e drogas foram introduzidos nos hábitos da população.

Tais criaturas equivocadas pensaram reaver o espaço que lhes furtaram na vida real.

A excessiva pressão criou a necessidade de fuga.

Todos sabem que o remédio jamais será este.

A decisão simplesmente demonstra o grau de desesperança destas pessoas, que perderam a capacidade de sonhar.

A Bíblia, entretanto, nos fornece algo coerente:

É sabido que Jesus apontou a separação dos bodes e das ovelhas.

Embora naquele tempo o planeta fosse pouco habitado, o Criador já definira estratégia para enfrentar explosão demográfica.

O profeta Zacarias adiantou o plano de Deus e a solução foi definida na Bíblia:

"Em toda a Terra, diz o Senhor, dois terços dela serão eliminados e perecerão, mas a terceira parte restará nela. Farei passar esta terceira parte pelo fogo, e a purificarei, como se purifica a prata, e a provarei, como se prova o ouro. Ela invocará o meu nome, e eu a ouvirei. E Eu direi: É meu povo. E ela dirá: O Senhor é meu Deus".

Zacarias, 13 vv 8 e 9. Palavras de Jeová.

Percebam a sabedoria do Todo Poderoso?

Já nos tempos do profeta Zacarias, o Pai Celestial se encontrava ciente do crescimento populacional desordenado do planeta.

Ele já sabia, também, aonde esta anormalidade nos conduziria.

As consequências eram evidentes

Nós estávamos atravessando ciclo de expiação e provas, porém, e todo este caldo tinha que ser cozido em banho Maria.

O desordenado número de habitantes faz parte da estratégia do Nosso Deus para nossa cura.

Provações tem sido gabarito para corrigir nossos erros.

Como disse Jesus, com bastante clareza, ao paralítico de Betesda:

"Não peques mais para que não te aconteça coisa pior".

João, 5 v 14. Palavras de Jesus.

Tudo dentro das profecias, no esquema superior da vontade do Nosso Pai.

A explosão demográfica está gerando problemas?

Se Deus permite que tal aconteça, a razão se encontra em que os efeitos dela são fontes para mudanças de comportamento.

O paralítico de Betesda entendeu que a sua doença tinha raízes no pecado.

O cidadão do século 21, da mesma forma, terá que admitir que a promiscuidade é chaga social causada pelo desregramento.

Repetimos o dado importante que no tempo do profeta Zacarias, a população do planeta era mínima.

A Terra tinha enormes espaços disponíveis.

A visão profética devassou o futuro, entretanto, e percebeu os sete bilhões de habitantes do século 21.

Por isso a decisão de aliviar o planeta.

E Jeová falou pela mediunidade do profeta Zacarias:

"Em toda Terra, dois terços dos seus habitantes serão eliminados (...)". Zacarias, 13 v 8.

Em cada conjunto de três pessoas, duas serão eliminadas para o planeta hospedeiro, como aconteceu com a raça adâmica.

Será de bom alvitre analisar o quanto esta doutrina revela a sabedoria e a justiça do Criador.

De um lado, a população mundial ficará reduzida a um terço, eliminando a promiscuidade ocasionada pelo excesso de população.

De outro lado, o Criador abrigará os outros dois terços restantes em mundo primitivo, onde eles servirão como professores.

Fica eliminada esta lenda perturbadora, do Inferno Eterno, incompatível com o Deus de Amor que Jesus revelou.

A partir do Juízo Final, no planeta Terra somente reencarnarão os não violentos, atendendo profecia do Sermão da Montanha:

- "Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a Terra".

Mateus, 5 v 5 - Palavras de Jesus.

Sem a presença dos violentos, e com a aura da Terra modificada, nosso planeta se transformará em lugar paradisíaco.

É este o comecinho da bem-aventurança descrita nos livros religiosos.

Desaparecerão estes horríveis depósitos de gentes, chamados guetos ou favelas, cuja promiscuidade é uma fabrica de doenças mentais.

O Criador vai acomodando o seu Universo, indiferente às exigências dos mais apressados que proclamam paraíso depois de única vida.

Ninguém se iluda com o canto da sereia dos afoitos.

O próprio Jesus deixou claro que o Céu nunca foi algo acessível a todos. Foi Jesus quem disse:

- "Ora, ninguém subiu ao Céu senão aquele que de lá desceu, a saber, o Filho do Homem".

Palavras de Jesus, em João 3 v 13.

Vejam que os teólogos vêm colocando Abraão no Céu, por equívoco, na parábola do Rico e do Lázaro.

Quem está certo?

Jesus, ao dizer que ninguém alcançara os Céus até aquele momento, ou os teólogos que imaginam todo o mundo premiado?

Há quem diga que até Elias terá subido em carne e osso.

Meus caros, aquele Céu que aparece na parábola do Rico e do Lázaro é uma parte do mundo espiritual, onde vivem os desencarnados.

O Sétimo Céu ainda não é para nosso acanhado merecimento.

Jesus foi claro quando disse que ninguém tinha chegado lá.

Será preciso merecer, para depois conquistar.

O Inferno citado nas Escrituras é personificado pelos planetas de expiação e provas - verdadeiros depósitos abarrotados de almas em crise.

A verdade é esta, e ninguém pode contestar.

Perguntaram ao arquiteto e urbanista Dr. C.A.Doxiadis sobre o que ele achava necessário para resolver o problema da aglomeração na Terra?

Ele respondeu:

"Caminhamos para cidades ainda maiores. A única esperança será humanizá-las: Criar condições humanas dentro da estrutura desumana das metrópoles".

Ele disse o que fazer, mas não explicou "como fazer"?

Por quê? Todos perguntarão.

A resposta se encontra no fato de que somente Deus tem a solução, que será aplicada no futuro, depois do Juízo Final.

Não adianta o ser humano quebrar a cabeça, buscando atalhos, porque isto não se encontra ao nível da capacidade humana.

O Dr. Edward Hall comenta o fato em seu livro "A Dimensão Oculta", explicando que os limites do individuo não terminam na sua pele.

Está errado quem pensa que os cinco sentidos completam o alcance e a interação das criaturas.

E o cientista-escritor aponta uma série de bolhas de espaço que são extensões da experiência sensorial dos seres humanos.

Estas bolhas se expandem e se contraem.

Elas ligam as pessoas ao mundo, e, ao mesmo as defendem contra o mundo.

É aqui que se localiza toda a nocividade da aglomeração:

O excesso de pressão exercida sobre estas zonas vitais vai destruindo, pouco a pouco, o equilíbrio da vida.

É o carma cobrando desacertos até no entorno das nossas auras, martelando nossa paz, violando a nossa privacidade.

O espaço mais perto de nós é a zona íntima.

É a distância que deveria pertencer ao carinho, à proteção e ao afago.

Ressecar este braço estendido, neutralizar este impulso de afeição, paralisar esta exigência da alma, no mínimo será transtorno.

Quando num elevador cheio ou coletivo superlotado, esmagados uns contra os outros, a privacidade de todos é violada, alguma coisa se perde.

Quando na zona da carícia, do afago e do carinho se entrelaçam auras manchadas por desencontrados sentimentos, todos perdem algo.

E o pior é que nada tem sido feito para alterar a situação.

E nada pode ser feito fora de uma busca intensa da misericórdia Divina.

Orações e súplicas - este é o caminho.

Braços e mãos caídas, ao longo do corpo, olhos perdidos no vazio, pensamentos perturbadores - este é o cenário que o desequilíbrio fabrica.

A sociedade moderna esqueceu seus limites.

As megalópoles estão transformando sonhos em pesadelos, promessas de conforto e segurança em pânico.

Estamos à beira de uma completa implosão de valores herdados dos antepassados, por ausência absoluta de diálogo.

Fala-se em demasia, mas o aproveitamento é mínimo.

A desconfiança desmancha os méritos que deveriam abençoar nossa convivência fraterna.

Todos estão sendo vigiados, durante vinte e quatro horas do dia.

Outra coisa muito importante a considerar, nesta questão da interação, é a maneira diferenciada das reações de cada uma das raças.

Isto também precisa ser colocado na caçarola para ferver junto com os demais ingredientes.

Será preciso tirar a "prova dos nove".

Pessoas de procedência da região do Mediterrâneo reagem de forma diferente dos habitantes do norte da Europa.

Um vasto programa de renovação urbana, em Boston, criou profunda depressão entre italianos que moravam numa favela.

Eles ganharam apartamentos modernos no alto de edifícios, e se queixaram amargamente da intimidade que perderam.

Vejam só!

A demolição dos velhos prédios destruiu todo o complexo de relações que eles cultivavam, roubando-lhes o sentido da própria vida.

Percebam a aparente incoerência.

Implodiram velhos quartos desconfortáveis, entregando-lhes, como troca, apartamentos modernos.

E eles ficaram deprimidos, em razão da convivência perdida.

Este é o ser humano, de carne e osso, totalmente imprevisível nas suas reações, ilógicas e desprovidas de sentido.

- Não dá para entender, diz o Zé Mané, irritado com os italianos.

A resposta só pode ser encontrada no coração das pessoas.

As coisas materiais não possuem rígido valor determinado pelas bolsas de mercadorias.

Existe o preço sentimental.

Aquilo me proporciona contrariedades - o preço desce.

Aquilo me traz alegria, convivência feliz, tranquilidade - o preço sobe.

Italianos barulhentos que partilhavam sorrisos e lágrimas, naqueles guetos de Boston, se viram privados da convivência, e não gostaram.

Para conforto de italianos e não italianos, ganhadores do direito de reencarnar no planeta Terra, após o Juízo Final, eu informo:

"(...) vós folgareis e exultareis perpetuamente no que Eu crio, porque eis que produzo para Jerusalém alegria e para seu povo regozijo. E será grande o júbilo, e nunca mais se ouvirá voz de choro ou de clamor".

Isaias, 65 vv 18 e 19. Palavras de Jeová.

Isto, meus caros, vai acontecer depois do Juízo Final, pelo testemunho e declaração das Escrituras.

Uma prova de que serão espíritos reencarnados nos encontramos nas palavras do profeta - "não haverá crianças vivendo poucos dias nem velho que não cumpra o seu tempo. Aos cem anos, eles morrerão ainda jovens".

Isaias, 65 v 20 - Palavras de Jeová.

Primeiro apontamos as crianças: O nascimento de crianças só ocorre quando sexo é praticado.

Num segundo plano, nós temos a notícia da longevidade, e a morte é anunciada, depois de longa vida:

"Aos cem anos" - os velhos - "morrerão ainda jovens".

Em todos os lugares onde se fala que após a ressurreição não haverá morte, nós apontamos outros grandes julgamentos em futuro distante.

O Apocalipse fala deles.

Nestes julgamentos do futuro, o vivente se libertará das amarras escravizadoras do corpo de carne, e nunca mais morrerá.

No presente estágio, porém, isto não é mais que um sonho que se perde na vastidão do futuro..

Valerá nos concentrarmos tão somente neste próximo Juízo Final, que nos interessa particularmente.

Ele promoverá o planeta para mundo de regeneração.

Será lugar paradisíaco, mas ainda não será o Paraíso.

Os novos habitantes da Terra serão bons, mas ainda não serão perfeitos.

Isaias oferece mais uma prova disso:

"Eles edificarão casas e nelas habitarão; plantarão vinhas e comerão do seu fruto".

Isaias, 65 v 21.

É gente como nós, travando a mesma batalha.

Louvado seja Deus.



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