Palavras Atingem Como Setas

Data: segunda-feira, 24 de março de 2014

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Você tem capacidade para persuadir as pessoas, e pode até ampliar este dom que recebeu do Criador.

Em forma de semente, isto representa algo inato, que veio no pacote da criação do espírito.

Potencialmente, todos os seres humanos possuem estas faculdades.

Estas setas podem ser palavras, traduzidas em gestos e exemplos, que influenciam pessoas, para o bem ou para o mal.

No fundo, no fundo, todos os seres humanos possuem auras que se ampliam, na exata medida do crescimento da interação.

Dorothy Roberts, diretora de empresa, revelou-se mestra na arte de lançar dardos de convivência amistosa.

Ela nunca deixou o aniversário de seus servidores em branco.

Adquiriu como hábito e jamais abandonou a doçura de um gesto simpático.

Dorothy, pela sua natureza afável, não tinha dificuldades em levar as pessoas a concordar com suas ideias e se tornarem amigas.

Talvez ela nem conheça os motivos da convivência proveitosa, onde todas as partes são premiadas com dividendos.

Quando seus colaboradores adoecem, ela lhes paga o salário integral, e acompanha o enfermo, com visitas periódicas em hospitais.

Em outras palavras, Dorothy faz com que seus assessores vivam atmosfera de família.

Alguém poderá criticar o método:

- Isto não passa de uma troca de favores. É um toma lá dá cá. É dando que se recebe no puro desdobramento de uma sociedade egoísta.

- Eu faço isto porque você fez aquilo. Se você não fizer aquilo eu também não faço isto, e o bicho pega.

Quando Jesus terminou a indicação dos doze apóstolos, com certeza esta questão de troca-troca deve ter surgido em sua mente.

Aqueles doze homens foram enviados com a missão de influenciar pessoas, usando novel doutrina.

Nada de remendar "pano velho" era algo que todos aceitaram.

Jesus repetira muitas vezes:

"Os antigos vos disseram". E Ele mesmo completara sempre: "Eu, porém, vos digo:"

Neste "Eu, porém, vos digo", o Mestre jamais dera trégua aos vingativos preceitos da lei mosaica.

"Ouvistes o que foi dito: Amarás teu próximo e odiarás teus inimigos. Eu, porém vos digo: Amai aos vossos inimigos e orai pelos que vos perseguem".

Mateus, 5 vv 43 e 44.

Tratando-se de uma completa mudança de rumos em confronto direto com os seguidores de Moisés, a missão dos apóstolos não era fácil.

A missão dos apóstolos exigia dobrados argumentos.

A figura de Moisés ainda era dominante.

O fato verdadeiro é que pregação do Evangelho nunca foi tarefa cômoda e desprovida de percalços.

Para Influenciar pessoas, quando se exige mudança de mentalidade, a coisa fica mais complicada.

O fato notório, entretanto, é que não existe escapatória para descumprimento da missão.

Antes de reencarnar, o portador do carisma já se comprometeu a divulgar Evangelho.

- Não vale desistir!

O apóstolo Paulo define o assunto com clareza:

"Não mereço glória pela anuncio do Evangelho, pois me pesa esta obrigação".

E ele desabafa enfaticamente, mostrando que tem consciência da responsabilidade:

- "Ai de mim se não se não pregar Evangelho!"

I Coríntios, 9 v 16.

Quem coloca fé nas normas definidas pelo Nosso Rabi de certa forma assume compromisso de repassá-las.

- "Ide, eis que vos mando (...)" - foi ordem do Mestre.

Depois do primeiro passo que foi convocação do Altíssimo, o resto pertence ao arrojo, coragem e perseverança do aprendiz.

É verdade que a eficácia da pregação fica na dependência de algumas outras circunstâncias.

Cada pregador determinará resultados na proporção do empenho e da competência.

Praticamente não existe algo que ofereça garantia de sucesso.

Vejam que João Batista nunca mostrou os dentes em sorriso de acolhimento, quando era procurado.

João Batista jamais bajulava.

Ele sempre foi sisudo e de pouca conversa.

"Dizia ele às multidões que chegavam para ser batizadas: Raça de víboras, quem vos induziu a fugir da ira vindoura?"

Lucas, 3 v 7.

Eram palavras duras formuladas com entonação vibrante que só o profeta do deserto tinha peito para proferir.

E ele alinhava recriminações com cadência de metralhadora:

"E ninguém afirme: Abraão é nosso pai, porque eu vos digo que destas pedras Deus pode suscitar filhos a Abraão".

Lucas, 3 v 8.

De repente, todavia, nós flagramos réstia de humanidade na figura do precursor.

A multidão presente lhe faz uma pergunta angustiada:

- Que nos resta fazer então?

E ele responde:

- "Quem possuir duas túnicas entregue uma delas ao que não tem. Aquele que tiver comida proceda da mesma forma".

Lucas, 3 v 11.

Vejam que nós iniciamos a palestra falando de Dorothy Roberts que teve sucesso mantendo contato de alto padrão com os outros.

No que concerne ao Batista, fomos obrigados a nos deter em demorada busca para flagrar suas palavras de compaixão.

No entanto, ele também foi assediado pelas multidões e considerado líder.

Isto mostra que são variados os caminhos que poderão ser usados para influenciar positivamente.

Outra coisa acontece, invariavelmente, porém.

Haverá sempre alguém disposto a colocar pedras no seu caminho.

Patrão difícil, cônjuge descontente, colega despeitado, todos podem se tornar obstáculos.

Como calos incomodativos, eles o farão sofrer.

Chegará hora em que uma sensação de incapacidade vai torná-lo infeliz.

Nesta altura, a luz no fim do túnel, já se apagou.

A escuridão da controvérsia se tornou flagrante.

Você não encontra maneiras de convencer seus pares de que a solução se esconde na estratégia sugerida por você.

As pessoas desconfiam das suas intenções.

Quando isto acontecer, lembre-se de uma coisa: Ainda lhe resta uma arma secreta:

- Radicalizar será esta arma eficiente!

- Você pode surpreender, e o elemento surpresa vai colocá-lo de volta na berlinda.

Quando o famoso Lee Iacocca se tornou presidente da Chrysler, em 1979, no auge de uma crise sem precedentes, ele se conscientizou de que não tinha saídas.

Teria que enfrentar os sindicatos, com propostas de cortes nos salários, para impedir a falência da empresa.

E havia desconfiança enorme da parte dos sindicatos.

Ele sabia que lhe negariam qualquer redução, enquanto não provasse que os interesses da Chrysler se encontravam acima de tudo.

Sem esta prova de absoluto desapego, seria improvável aceitação de qualquer medida de austeridade.

De repente, Lee Iacocca soltou a bomba.

O administrador da Chrysler emudeceu o grupo de negociadores.

Ninguém esperava uma atitude tão radical quanto aquela.

Iacocca renunciou ao seu salário como presidente da empresa em crise, durante todo aquele próximo ano.

- Um dólar será o meu salário mensal nos próximos doze meses, determinou Lee Iacocca.

E assinou contrato, definindo o valor irrisório: um dólar por mês durante o ano seguinte!

Sua atitude surpreendente deu resultado.

Sacrificando a própria estabilidade financeira, ele provou que colocava o interesse da companhia acima dos seus interesses.

Em sua autobiografia, ele escreveria mais tarde:

- "Descobri que as pessoas aceitam sacrifícios, se todos os demais se submeterem às mesmas provações".

Quando todos sofrem, por igual, as montanhas dos desentendimentos são removidas.

O desapego remove montanhas, escreveu Iacocca.

A mensagem dos doze assessores de Jesus deveria apontar a proximidade do Reino dos Céus.

"Na medida do prosseguimento da vossa jornada", ordenou o Mestre: "pregai que o Reino dos Céus se encontra às portas".

Mateus, 10 v 7.

Aqui será interessante uma análise especial, aproveitando o exemplo profano do presidente da Chrysler.

O episódio de Lee Iacocca deve ser colocado paralelamente às instruções que o Nosso Rabi estabeleceu no Evangelho.

Se aqueles doze apóstolos estavam sendo enviados para anunciar o Reino dos Céus, como Iacocca eles deveriam exemplificar desapego.

Iacocca ganhou um dólar mensalmente durante um ano, para mostrar que não era mercenário.

Sem esta demonstração de desapego, ele não exerceria influência para reduzir as prevenções dos seus pares.

Estariam os Doze Apóstolos de Jesus fazendo algo parecido em proveito de maior aceitação?

Saibam meus caros, que Jesus agiu em nome deles.

Independente da vontade dos assessores, o Mestre reduziu-lhes o apetite natural da espécie humana.

Jesus cortou pela raiz as prerrogativas esperadas pelos Doze Assessores.

Muitos séculos antes de Iacocca reduzir seu salário para um dólar, Jesus, no seu tempo, já lecionava o desapego como alavanca para influenciar pessoas.

O breque se encontra no Evangelho:

"Não vos provereis nem de ouro, nem de prata, nem de cobre, nos vossos cintos, nem de alforje para o caminho, nem de duas túnicas, nem de sandálias, nem de bordão. O trabalhador é digno do seu alimento".

Mateus, 10 v 10.

Aquele que se apresenta despojado desperta confiança e a mensagem se torna mais aceitável.

A simplicidade influencia a mente e o coração de criaturas descomplicadas.

Os semelhantes se atraem.

Trabalhassem eles com diligência para merecer o prato de comida e o pernoite na morada dos hospedeiros.

Além da pregação, Jesus agrega aos Doze Enviados o poder de restabelecer a saúde e a paz, naquela casa e naquela cidade.

Jesus ordena aos assessores:

"Curai enfermos, ressuscitai mortos, purificai leprosos, expulsai demônios".

Mateus, 10 v 8.

Acima de tudo, senhoras e senhores, encontramos no texto algumas palavras do Nosso Rabi que desejamos ressaltar.

Jesus ordena aos apóstolos:

"Recebestes de graça, de graça oferecei". Mateus, 10 v 8.

Este desapego faz parte do pacote entregue, por Jesus, ao pregador do Reino.

E cabe aqui uma pergunta especial:

- Será coerente alguém anunciar o Reino dos Céus e mostrar-se apegado ao Reino da Terra, com unhas e dentes?

Como poderá alguém influenciar a mente das pessoas de que existe reino de paz e amor revelando-se adorador dos tesouros da Terra?

Um empresário profano teve a coragem de renunciar ao próprio salário de um ano inteiro para exemplificar desapego e influenciar pessoas.

Diante deste seu gesto, os trabalhadores confiaram no seu plano de saneamento e colaboraram.

Poderá alguém acreditar nas maravilhas do "Reino dos Céus" se o próprio pregador está de olho grande em coisas humanas?

A prosperidade é coisa boa e será lícito colocá-la em nossas preces diárias.

- Que nunca falte o pão na mesa da minha família é uma prece que o Pai Celestial recebe com alegria.

Fazer da prosperidade uma obsessiva preocupação, todavia, demonstrará desconfiança e falta de fé.

Jesus deixou receita de uma vida boa:

"Procurai primeiro o Reino de Deus e sua Justiça e todas as demais coisas vos serão acrescentadas".

É uma das promessas do Cristo.

Aquele que vive cobiçando mil benesses define perfil de coração descontente, desprovido de fé.

Este não pode ser feliz.

Não está satisfeito com a vida que o Pai Celestial lhe entregou.

Quem vibra incessantemente numa atmosfera de cobiça, fica preso numa teia de aborrecimentos.

Ao contrário, quem dorme e acorda satisfeito e grato pelas bênçãos Divinas, vai se libertando de todas as prisões.

Este louva a Deus independente das circunstâncias: Este se torna alguém feliz!

Mostrar esta autonomia é forma de influenciar pessoas.

Interagir fica mais fácil para quem exemplifica Evangelho.

Uma coisa é certa:

Você jamais influenciará alguém com sua mensagem, enquanto não se tornar praticante das lições que ministra aos aprendizes.

Quanto mais irmãos nos tornarmos em nossos ideais, maior será a nossa capacidade de interação.

Já vai longe o tempo em que políticos espertalhões e patrões prepotentes forçavam a barra e exigiam vassalagem.

A força pode vencer, mas não convencerá jamais.

Quem deseja divulgar suas ideias, hoje em dia, não poderá fazê-lo com gritos e ameaças.

Estes arroubos estão completamente fora de moda.

Os bichos papões do passado já não assustam mais, nem as tentativas de dobrar as consciências pelo medo do Inferno.

Jesus desceu a Terra para anunciar o Reino dos Céus.

O Sermão da Montanha é a raiz da sua mensagem.

Mas, em função da própria doutrina, qualquer imposição foi eliminada do contexto.

Sendo o "Reino dos Céus" um subproduto da Divindade, tudo tem que resultar espontâneo.

É a recomendação do Evangelho:

"Se alguém não vos receber, nem ouvir as vossas palavras, ao sairdes daquela casa sacudi o pó dos vossos pés".

Mateus, 10 v 14. Palavras de Jesus.

Vejam que o Mestre não determinou insistência fora de propósito.

Não cabe hostilidade diante da resistência dos recalcitrantes.

O dia deles vai chegar.

As palavras "sacudir o pó" nada tem a ver com melindres.

É a maneira de se afastar com elegância.

Significa esquecer a rejeição por inteiro, colocando de lado a insistência detestável de atrair prosélitos.

Simplesmente colocar uma pedra no assunto, e seguir viagem.

Poeira nos calçados significa lembranças que causarão contendas, mágoas e eventualmente até maldições.

Resumindo, meus amigos: A ordem de Jesus foi anunciar o "Reino dos Céus", sem propósitos interesseiros.

Simplesmente informar aos interlocutores as recompensas espirituais da adesão ao Cristo.

A diplomata italiana Daniele Vare afirma que isto significa diplomacia.

- "Levar alguém a fazer como você quer, por livre e espontânea vontade, sem necessidade de rituais", disse Daniele.

A pessoa será atraída na direção que você deseja, semelhante a uma dançarina que acompanha a música executada por você.

O presidente Eisenhower tratou deste assunto, certa vez, colocando em cima da mesa um pedaço de barbante.

Ele explicou aos assistentes:

- Se puxarmos o barbante, ele se arrastará na direção que quisermos.

- Se o empurrarmos, ele não sairá do lugar.

O exemplo é singelo, mas reflete a realidade de maneira inteligente.

Se você empurra um barbante ele se enrola todo. Não vai!

Se você puxa o barbante, ele acompanha sua mão para onde você deseja.

É tudo uma questão de manter-se informado, respeitando a liberdade alheia e jamais atravessando sinal vermelho dos nossos limites.

Coriolano Francisco de Gois, negro descendente de escravos, era alguém respeitado nas esferas superiores do ensino.

Ele se dedicara a educação pública, pesquisando como cientista e lecionando como professor.

Sua vida inteira fora dedicada ao sublime trabalho de formação da juventude.

Mas Coriolano ainda não se encontrava satisfeito nem realizado: Ele ambicionava algo mais, em favor do seu povo.

Ele ainda alimentava um velho sonho, que surgira nos tempos da sua juventude:

Idealizara, deste os tempos de moço, a criação de escola integral, que também alimentasse e vestisse as crianças pobres da periferia.

Coriolano Francisco idealizava um lar para abrigo de grande família, de onde aqueles meninos de rua saíssem, mais tarde, preparados para viver bem.

Depois de muitos anos batendo nas portas da burocracia, finalmente, naquela tarde, ele conseguira audiência com o vice-governador.

Frente a frente com a autoridade, ele colocou na mesa os papéis contendo seus planos, e expôs com detalhes o funcionamento da instituição.

- O senhor pensou em tudo, lhe disse o vice-governador. Seu projeto é perfeito e merece elogios. No entanto, eu posso lhe adiantar que no momento não existem recursos disponíveis. Construir albergue e escola, ao mesmo tempo, exige um edifício, e este dispêndio está fora de cogitação.

Coriolano insistiu:

- Se Vossa Excelência meditasse com vagar sobre os benefícios, acredito que mudaria de opinião. São milhares de crianças se perdendo nas ruas. Eu assumo compromisso de gerir a obra sem nenhuma remuneração. Meu trabalho será voluntário, grátis.

O Vice-Governador, porém, manifestou-se contrário ao projeto.

Coriolano se afastou do palácio desconcertado:

Caminhou sem rumo pela cidade, com a certeza de que sepultara o sonho.

- Jamais terei outra chance, disse, com lágrimas nos olhos.

Distraído, Coriolano terminou adentrando shopping, onde continuou caminhando sem rumo, no meio da multidão.

De repente, percebeu que uma senhora de sociedade, bem vestida, lhe entregou enorme pacote, e lhe disse:

- Carregue este volume com cuidado, meu velho. Eu moro só a três quadras. E tenho mais serviço pra você em minha casa. Por isso ao invés de um taxi preferi você. No resto do dia o seu salário será por minha conta.

Talvez pelo aspecto desolado daquele mau momento ou pelo traje modesto, a dama de sociedade o tomara como servente de aluguel: Quem sabe?

Coriolano, prestativo, ergueu o fardo e seguiu a senhora, sem protestar.

A residência era um sobrado enorme com três garagens onde se encontravam carros importados.

- Receberei visitas para o jantar, meu velho. Por favor, corta estas toras de forma que caibam na churrasqueira.

O dia passou rápido, porque a mulher não lhe deu descanso: Até a chaminé da churrasqueira foi consertada por ele.

Só quando chegaram as visitas para o jantar, a mulher de sociedade descobriu sua gafe imperdoável.

Um dos convidados era o próprio vice-governador.

Ele conheceu o novel servente de imediato, e, curioso, foi decifrar o mistério com a dona da casa.

- Como pode acontecer isto, senhora? Este que se encontra distribuindo suas louças é o Dr. Coriolano Francisco de Gois, especialista em educação.

A mulher ficou sem fala, de tanta vergonha.

E os dois entraram numa sala reservada procurando maneiras para amenizar o lamentável episódio.

Quando a baronesa Lizandra Alvarez reapareceu, depois de meia hora de conversa com o vice-governador, ela foi direta ao encontro de Coriolano.

Tão grande a consciência do quanto fora insensível, que a baronesa não teve coragem de pedir perdão.

Mas o que ela disse valeu por um pedido de mil desculpas.

Suas palavras foram música aos ouvidos do velho professor.

A baronesa Lizandra Alvarez disse no meio do salão, para que todos ouvissem:

- Quero deixá-lo ciente, senhor Coriolano que o seu pleito de um albergue escola será deferido amanhã pelo governador. A família Alvarez vai doar um edifício para abrigar as crianças e cuidará do seu aprendizado, o Estado se encarregará das despesas e a instituição será administrada pelo senhor.

Há muito tempo aquela família bilionária procurava um jeito seguro de ajudar os pobres.

De forma extravagante e surpreendente, Deus colocara o Dr. Coriolano no caminho daquela mulher.

Simplesmente se anulando como servo, sem protesto, humildemente, as forças do bem o levaram a influenciá-la, em benefício de sua obra solidária.

Louvado seja Deus.



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