A escassez que virou Festa

Data: sábado, 22 de agosto de 2015

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Quando Herodes cortou a cabeça do Batista, profunda tristeza apareceu no rosto de Jesus.

Ouvindo a notícia, através dos discípulos de João, o Mestre "retirou-se, num barco, para lugar deserto". Mateus, 14 v 13.

Esta retirada para recanto inóspito define seus sentimentos.

A decapitação de João Batista perturbou o espírito sensível do Nazareno.

Aos que consideram nossa opinião exagerada lembramos que o Mestre chorou diante do túmulo de Lázaro.

De nossa parte, consideramos que a reação foi coerente.

O tamanho da crueldade e a frieza dos envolvidos mostraram ao Nazareno o peso que fora depositado em seus ombros.

Ele era o responsável para virar aquele jogo sinistro.

Como Messias daqueles perversos, Ele fez o balanço do quanto lhe custaria salvá-los.

Jesus procurou lugar deserto, onde passar a noite, mostrando urgente necessidade de conversar com Deus.

Muitos consideram a emotividade fraqueza, indigna de seres superiores.

Ele, o Senhor da Vida e da Morte, no entendimento dos filósofos estoicos revelou sentimentalismo inaceitável.

No extremo oposto da problemática, voltamos ao sepulcro de Lázaro.

Se Jesus já sabia do desfecho da história de Lázaro por que as lágrimas?

Não seria o próprio Jesus quem convocaria Lázaro para que abandonasse o sepulcro? - Lázaro, vem para fora, ordenou o Nosso Rabi.

Alguém com tamanho poder não deveria ser emotivo, na opinião de alguns críticos.

Uma coisa precisa ser considerada: Reações de espírito purificado não podem ser dimensionadas pela estreiteza das nossas mentes.

A força da compaixão dos seres superiores não permite barreiras.

Ela extravasa espontânea, como cascata.

O sofrimento alheio afetava todas as células do corpo de Jesus.

Ele não era indiferente mesmo a pequeninas ondas de aflição.

Os lamentos dos discípulos do Batista O entristeceram.

A tristeza das irmãs de Lázaro lhe arrancou lágrimas.

Jesus portava outra mente meus amigos, outra sensibilidade, outra maneira de lidar com os sentimentos.

Se compararmos com nossa grosseira estrutura, diremos que tudo Nele repercutia de forma sutil.

"Desembarcando" - diz o Evangelho, "Jesus viu grande multidão. Compadecido, Ele curou seus enfermos".

Mateus, 14 v 14.

Depois da prece, o socorro aos pobres era a segunda fórmula que o Mestre usava para reencontrar o equilíbrio.

Aquela gente acompanhara roteiro do barco, por terra, e ao nascer do sol estava ali ao pé do monte.

Muitos carregaram paralíticos, às costas, por mais de nove quilômetros.

A esperança arrastava aquela gente sofrida, e Jesus permaneceu naquele lugar durante todo o dia.

O episódio da decapitação do Batista aumentara sua compaixão pelas multidões desamparadas.

Suas palavras procuravam compensar aquele poço sem fundo de carências.

Neste mesmo capítulo, o evangelista Mateus descreve a multiplicação dos pães.

A coincidência é curiosa: A crueldade de Herodes é impactada, poucas horas depois, pela generosidade de Jesus.

A providência Divina compensava a extrema insegurança das multidões.

Tudo nos conduz à mesma problemática: Jesus preocupado com as necessidades do corpo e da alma da sua gente.

É verdade...

A longa jornada no rumo do deserto os distanciara de qualquer recurso.

Longe de hospedarias e de casas de comércio, muitos nada carregavam para comer.

Crianças e velhos se acotovelavam esfomeados.

"Ao cair da tarde, os discípulos procuraram Jesus e lhe disseram: O lugar é deserto, e vai adiantada a hora. Despede, pois, as multidões para que comprem o que comer".

Respondeu-lhes Jesus: "Não é necessário que vão embora. Dai-lhes vós de comer".

Ao que eles observaram: "Não temos mais que cinco pães e dois peixes!"

Mateus, 14 vv 15 a 17.

A proposta de Jesus surpreendeu os apóstolos.

"Como poderiam eles alimentar tanta gente, com apenas cinco pães e dois peixes?"

"Trazei-me estes cinco pães e dois peixes", - disse o Mestre. "E, levantando os olhos ao céu, os abençoou".

"Em seguida, partiu os pães, e os entregou aos discípulos, e estes os distribuíram ao povo".

Comeram todos e ficaram fartos, e encheram ainda doze cestos, com as sobras.

O número dos que comeram "girava em torno de cinco mil, sem contar mulheres e crianças".

Esta narrativa completa se encontra em Mateus, 14 vv 13 a 21.

Impressionante: cinco mil pessoas, sem contar mulheres e crianças.

- E ainda sobraram doze cestos.

Qual a explicação racional para este prodígio?

LLoyd Douglas, autor do romance "O Manto de Cristo" nos relata este episódio de maneira inusitada.

Ele utiliza personagem chamado Harif, que nos é apresentado como testemunha ocular da história, como acompanhante de Jesus.

Escreveu Harif que o Nazareno estava triste, naquela tarde.

Ele ficou longo tempo em silêncio, diante da multidão.

Todos sentaram no entorno, dominados pelo cansaço.

Aquela procissão palmilhara nove quilômetros de chão.

Haviam carregado doentes e aleijados debaixo de sol forte.

Todos se encontravam exauridos...

...até que Jesus ergueu-se e começou a falar.

Sua voz ecoava pelas colinas, como se fosse música tocada pelos anjos. Imaginem meus amigos, se tivéssemos chance de enxergar e ouvir Jesus, naquela tarde?

O alimento brotando pronto e acabado da ponta dos seus dedos?

Em páginas esplêndidas, o escritor transmitiu a magia do evento maravilhoso.

Narrando a história, o queixo de Harif tremia, e ele pigarreava confuso, tentando disfarçar a emoção.

- "Todo o mundo se recolhera, em profundo silêncio", descreveu Harif.

"Não se ouvia o menor som".

E não esqueçamos que ali estavam mais de cinco mil pessoas.

Harif interrompeu a narrativa, outra vez, para esconder as lágrimas.

Ele visualizava aquelas cenas com ternura, procurando memorizar os gestos e o grau de compaixão das palavras de Jesus.

Precisou muito esforço, para continuar falando:

- "Não sou dos que choram com facilidade", prosseguiu Harif. "Mas alguma coisa me forçava chorar".

Uma ressalva importante:

Talvez não fossem as palavras que causassem tamanha emoção.

Mais do que a magia do som, o carisma de Jesus e a sua presença proporcionavam o clima.

Verdade!

Eu poderia declamar, em verso e prosa, todos os poemas do mundo que falassem de compaixão.

Bastaria Jesus pronunciar duas palavrinhas, ao meu lado, e todos os meus esforços cairiam por terra.

Aquelas duas palavrinhas, ungidas pela mágica da Força Divina, apagariam todos os meus sonhos de pregador.

Era este poder acima de todos os poderes que lancetava o coração de Harif, dificultando-lhe a narrativa:

"(...)Jesus ensinava que todos pertencíamos a única família(...)", exclamou Harif...

"(...)que todos nós somos irmãos".

Ele enfatizava o espírito de união fraterna...

...a preocupação de uns para com os outros...

...a partilha da porção nossa de cada dia...

... O esquecimento do ego personalista!

Nesta altura, Harif "pisava em brasas".

Ele fazia tudo para esconder as lágrimas.

Harif tinha vergonha de chorar.

Outra vez interrompeu a narrativa, com os olhos úmidos.

Somente depois de algum tempo, ele retomou o fio da história.

- As palavras de Jesus foram tão convincentes, que um menino entregou-lhe o seu farnel:

- Eis aqui o meu almoço, Rabi, disse a criança. Eu o entrego, para que seja incluído na reserva coletiva.

A criança fora alcançada, de forma esplêndida, pelo efeito da mágica.

- Eu abro mão do meu almoço, disse o garoto.

O exemplo foi decisivo no desapego generalizado.

Jesus ergueu os pães e os peixinhos, no rumo do infinito, abençoou o alimento recebido e agradeceu a Deus.

Foi a conta!

Ninguém mais quis comer, sozinho, a merenda que trouxera de casa ou comprara pelos caminhos.

Todos entregaram seus farnéis, prazerosamente, no centro da esplanada.

E uma pilha de pacotes apareceu como se fosse mágica.

A corrente se espalhou como fogo em mato seco.

Dali a pouco todos comiam, reunidos, dando graças a Deus.

O milagre acontecera!

A pregação do Mestre apontando a força da solidariedade expulsara o egoísmo do coração daquela gente.

O altruísmo se impusera como caminho benfazejo.

Quando Harif terminou sua narrativa, todos se abraçaram e choraram com ele.

Naquela tarde, acontecera segundo milagre: Finalmente, Harif já não mais se encabulava de derramar lágrimas em público.

Esta é uma interpretação diferente da tradicional.

Não podemos, entretanto, negar-lhe a beleza e a coerência.

O enfoque também é convincente.

Certa vez, numa reunião de estudos, alhures, eu coloquei esta versão para julgamento.

Numa delas, o alimento brota do próprio alimento como cogumelo surgindo da terra.

Noutra versão, o milagre se encontra na força da solidariedade, despertada por Jesus.

Deixei a palavra livre para que a galera se manifestasse.

E um dos depoentes me surpreendeu:

- As duas fórmulas são válidas - disse o nosso querido amigo. Ambas possuem a marca do milagre.

Exorcizar o egoísmo na raiz da consciência é tão miraculoso quanto produzir pão sem trigo e sem forno.

Nas duas versões é flagrante a presença milagrosa do Cristo.

Numa das interpretações, o alimento surge do espaço vazio.

Na outra, o estímulo vai ao fundo da consciência, e arranca o alimento dos braços do egoísmo pela força da palavra.

Quanto desperdício existe que poderia minorar a miséria de tanta gente?

Quantas toneladas de alimento são lançadas no lixo, todos os dias neste mundão do Nosso Deus?

Se houvesse partilha não haveria fome.

Infelizmente, grande parte da pobreza tem raiz no alimento jogado fora por mil motivos.

Naquele deserto, segundo Lloyd Douglas, o prodígio resultou do aproveitamento integral das provisões.

Nas duas interpretações se destaca palavrinha inspiradora - compaixão.

A compaixão foi a "mola" que gerou o crescimento dos recursos e o desapego.

Aquele que se prevenira dividiu com quem não tivera a mesma cautela, sem reparos constrangedores.

Na reunião das merendas, que grande parte levara, para comer atrás da moita, a benção garantiu porção mais do que suficiente.

Foi pela compaixão que se realizou o prodígio da "multiplicação dos pães", na opinião deste escritor consagrado.

Jesus sentiu piedade por aquela gente sofrida, e a sua pregação consolidou a reunião e o aproveitamento de todos os recursos.

Foi tão grande o desejo de pensar antes nos outros do que em si mesmos que ainda sobraram doze cestos.

A gula foi completamente abolida pela força da solidariedade.

Em todos os caminhos da nossa peregrinação, Deus sempre esteve presente.

Como Pai Amoroso, Deus provê nossas carências:

"Os necessitados e os pobres buscam água, e ela não existe".

"A língua deles secou de tanta sede", diz o Salmista.

"Eu, o Senhor, os atenderei. Eu o Deus de Israel não os deixarei desamparados: Farei brotar rios no alto das colinas, e fontes d'agua no meio dos campos".

"Transformarei o deserto em tanques, e a terra, sem caminhos, em arroios".

Não tem limites o desvelo do Pai Celestial, em torno dos seus filhos.

Deus jamais esquecerá os deserdados.

O Pai Eterno terá concordado que participássemos no banquete da multiplicação dos pães, quando aceitou as migalhas daquele menino pobre?

A resposta eu transfiro para a consciência de cada um.

Solidariedade meus amigos significa partilha.

Não fosse este o desejo de Deus, e Ele poderia fazer a obra inteira solitário no seu poder.

Pelas mil razões que nos incitam a interagir, consideramos pertinente a interpretação de Lloyd Douglas, no caso da multiplicação dos pães.

O "pão" vem de cima, mas nossa obrigação é partilhá-lo.

Quando nos ensinou a orar, Jesus não disse "meu pão": Jesus falou "pão nosso".

Prosperidade precisa ter conotação coletiva.

Deus não pode ficar favorecendo nossa prosperidade, enquanto nos alimentamos escondidos atrás da moita.

Ele sempre nos ajudou, mas deixou no contexto a exigência da permuta: "E Ele mandou nuvens, e abriu as portas do Céu", diz o Salmista.

"E fez chover maná para que comessem e lhes deu o pão. Pão dos anjos comeu o homem, e desceram manjares em abundância. Retirou do céu o vento norte, e fez mover o vento sul". "E choveu carnes sobre eles, como pó; e aves de asas, como as areias do mar". Salmo 77 vv 23 a 29.

- Estamos em outro mundo, exclamarão alguns.

- O poder da oração enfraqueceu - é o refrão dos pessimistas.

- Jesus já não vive conosco, para que o pão se multiplique, retrucarão descrentes desalentados.

- O mundo está realmente órfão da graça divina? Rematam radicais da direita e da esquerda.

A grande verdade é que todas as riquezas continuam pertencendo a Deus. "Minha é a prata e o ouro diz o Deus dos Exércitos".

Ageu, 2 v 8.

Nosso trabalho é garimpar tais tesouros, e usá-los para o bem.

Jesus utilizou este carisma quando multiplicou pães e peixes.

Tais ferramentas também podem ser usadas por nós, hoje e sempre.

Atingimos o momento de contar uma estória sobre esta experiência com Deus.

A vida nos comprova que Deus está presente!

Afinal, somos órfãos ou continuamos protegidos pelo Pai?

Alfeu Morais, apesar de laborioso e prestativo, de repente perdeu o emprego.

Ele ficou meses pleiteando retornar ao mercado de trabalho, sem sucesso.

Em diversas firmas, a ocupação da vaga exigia condução própria.

Alfeu Morais nunca alcançara disponibilidade para compra de automóvel.

Um carro, todavia, naquelas circunstâncias, se lhe afigurava como única maneira de retornar ao trabalho que sabia fazer.

Foi nesta altura que ele resolveu pedir automóvel a Deus.

Todos os dias, em suas preces, ele balbuciava:

- Senhor, eu quero ganhar um automóvel. Eu preciso de um carro para conseguir emprego.

Os meses passaram, mas Alfeu não desanimou.

Continuou repetindo a mesma prece.

Afinal, como poderia este rapaz pobre ganhar um carro se não lhe sobrava dinheiro nem para comprar simples rifa?

Certa tarde, Alfeu estava num supermercado, quando um desconhecido se aproximou, e lhe entregou as chaves de um carro.

Alfeu ficou atônito.

O desconhecido explicou:

- Eu fiz promessa. Se ganhasse o automóvel na rifa daria de presente o meu usado para a primeira pessoa que encontrasse.

Alfeu correu ao estacionamento e ficou decepcionado.

O carro era muito antigo...

Coisinha feia!

- Por que tão velho, meu Deus? Com ele eu não causarei boa impressão.

No mesmo instante, porém, lembrou que pedira automóvel, sem definir detalhes.

Era evidente que obtivera resposta Divina.

Deus simplesmente o atendera, e ele não poderia se queixar.

Aquele velho ditado surgiu: "Cavalo dado não se olha nos dentes".

Ele pedira um "carro", e o carro acontecera.

Estava ali, na sua frente.

Alfeu resolveu mudar a súplica:

- Senhor, preciso de um carro capaz de competir na busca de um emprego.

Esta foi a prece de Alfeu dali p'ra diante.

Um mês depois, ele guiava o calhambeque, numa via rápida.

Caminhão desgovernado veio direto sobre o seu automóvel.

Ninguém se machucou, mas o carro ficou totalmente danificado.

O motorista do caminhão nem questionou.

Tratava-se de um empresário próspero que detestava problemas.

Foi logo abrindo o talão de cheques.

- Fui o culpado e quero recompensá-lo também pelo susto e pela minha distração.

Surpreso e agradecido, Alfeu Morais percebeu que chegara o carro tão esperado.

Aquele cheque era a resposta definitiva.

"Deus escreve certo, por linhas tortas".

Os pães continuam sendo "multiplicados" em nossos tempos pela força do amor de Deus.

O fato é que o Pai Eterno possui recursos inesgotáveis.

Basta que mantenhamos sintonia com Ele.

Tudo existe em abundância, no celeiro do Pai Eterno e esta reserva é distribuída.

Uma coisa é certa: Como filhos, nós somos herdeiros de suas promessas.

Jesus foi claro:

"Haverá, entre vós, quem dê a seu filho uma pedra, quando ele pede um pão? Ou quem lhe ofereça uma serpente, quando ele lhe pede um peixe? Ora, se vós que sois maus sabeis dar boas coisas aos vossos filhos, quanto mais não dará o vosso Pai celestial?"

Palavras de Jesus, em Mateus, 6 vv 9 a 11.

Todos possuem esta chave mágica, que abrirá a porta da gruta do tesouro.

No recanto mais escondido das nossas almas existe força mágica imensurável.

Nós não fomos criados por este Deus maravilhoso para torrar no Inferno eternamente: Não!

Isto é interpretação equivocada para assustar você.

O Verdadeiro Deus, no livro de Isaias se compara com nossas mães.

"Acaso pode uma mulher esquecer sua criança de peito, de sorte que não revele compaixão do filho das suas entranhas?"

É a pergunta de Jeová através da mediunidade do profeta Isaias.

E o mesmo Jeová responde:

"Mesmo que ela esqueça o filho eu jamais esquecerei".

Isaias, 49 v 15.

Esta é a palavra de Deus que nem precisa ser interpretada.

Este Pai Amoroso tinha na mente este pensamento quando a Reencarnação foi criada.

Ampliando o prazo do resgate das dívidas, Ele forneceu certezas de que nenhum dos seus filhos penará eternamente.

Os retardatários ganharam dilatado tempo pela misericórdia infinita do Altíssimo.

A multiplicação de pães foi lição de que abastança é algo lícito, de tal forma que ainda sobraram pães e peixes.

A riqueza é tropeço tão somente para os que se escravizam.

Na casa de Zaqueu, que era rico, o Mestre desabafou:

"Hoje houve salvação nesta casa, pois também este é filho de Abraão".

Lucas, 19 v 10.

Quem adora o dinheiro é um idólatra, mas quem se serve do dinheiro de forma solidária é um sapiente.

O egoísta é um doente mental, agarrado ao dinheiro, como urso envolvendo a presa.

Ele é o mais pobre dentre os pobres, porque desconhece o verdadeiro sentido do pão que nos foi entregue.

A única coisa acertada, portanto, será confiar em Deus:

Trabalhar o quanto possível e entregar-se em Suas mãos.

A oração perfeita sempre foi esta?

Na sequência infinita dos anos e dos séculos, peçamos ao Pai que nos encaminhe.

Ele conhece aquilo de que necessitamos, e proverá o necessário para que sejamos felizes.

Louvado seja Deus.

Assista no You Tube palestras do autor - Rede TVM - Quarta Dimensão.


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