Caretas ao Espelho

Data: quarta-feira, 18 de novembro de 2015

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Viver tenso é próprio na vida moderna: Ninguém escapa às pressões que bombardeiam criaturas humanas.

Nunca estivemos tão sujeitos aos estiletes da vida na corda bamba.

O ser humano se encontra no vértice de ângulo perigoso.

Ele só tem dois caminhos: Dominar pela força do espírito, com ajuda de Deus, o assédio da tensão ou perecer.

Não existem alternativas.

As cartas estão na mesa e as escolhas são estas.

Qual a razão para ficarmos doentes? Qual a explicação para mortes prematuras que estão eliminando pessoas capazes?

Será urgente atendermos os sinais indicativos de crises.

É natural que o carro usado dê problemas.

Carros novos também são passíveis de falhas mecânicas.

Todos os automóveis estão sujeitos a eventuais problemas.

Nossos corpos não são diferentes: Quando submetidos à tensão, o equilíbrio fica prejudicado.

A continuidade do castigo poderá ocasionar até a falência do órgão diretamente atingido.

O Dr.Hans Selye, no século passado, submeteu ratos a variedade de tensões:

Ele usou o frio, a fadiga, a frustração, o ruído, venenos e outros desconfortos para testar a capacidade de resistência dos pequenos animais.

O resultado foi aquilo que o cientista previra: apareceram danos internos significativos.

Na autópsia dos ratos, constatou-se aumento das glândulas supra renais, contração do timo e das glândulas linfáticas e úlceras pépticas.

Ficou evidente que a tensão causara as enfermidades.

As glândulas endócrinas do corpo - principalmente a pituitária e as supra renais - procuram manter ambiente estável.

Quando ameaçadas, porém, elas reagem.

Quer se trate de rato exposto ao cansaço, quer seja secretária doméstica repreendida pela patroa o resultado é idêntico.

A pressão arterial e a taxa de açúcar no sangue sobem.

O estômago tem que suportar acidez excessiva e as artérias se contraem, alertadas pela campainha do alarme.

Somente depois de ultrapassado o perigo, as glândulas recomeçam a produzir hormônios calmantes.

Tudo perfeitamente normal até este ponto.

Se a guerra se prolongar, porém...

Se os gaviões continuarem rondando o galinheiro, o medo manterá os galináceos em crise.

Sejam frangos, sejam pessoas, sejam ratos - todos viverão o drama desagradável de expectativa sombria.

É neste clima de prolongamento do alarme que a enfermidade se instala.

Neste caso, para termos saúde será necessário vivermos numa redoma, distanciados de qualquer tensão?

É uma pergunta válida!

Afastar tudo aquilo que nos aborrece e faz sofrer.

Viver a bem-aventurança de um isolamento que nos protege das pressões do cotidiano.

Longe do mundo - longe dos males do mundo.

Longe dos males do mundo - adeus tensão.

Viveremos o "dolce far niente" de uma vida de aposentado sem problemas.

Será esta a fórmula verdadeira que nos libertará das tensões e consequentemente das enfermidades?

Jesus nos derruba deste cavalo imponente, com arreios dourados e expectativa de vida cor de rosa.

Ele esclareceu com todas as letras:

"Quem não toma sua cruz e me segue não é digno de mim".

Mateus, 10 v 38.

"Quem acha sua vida vai perdê-la. Quem perde a vida por minha causa certamente a ganhará".

Mateus, 10 v 39. Palavras de Jesus.

Fica claro que não existem alternativas para fugir às tensões que a vida coloca em nosso caminho.

Para seguir o Mestre é preciso carregar a cruz e se misturar com todo o tipo de gente.

- "Eis que vos mando como ovelhas para o meio de lobos", foi ordem do Nosso Rabi.

Ele deseja seus seguidores no centro nevrálgico do mundo, enfrentando feras e administrando dificuldades.

Nosso Rabi não deseja discípulos distanciados do esforço.

O Mestre sempre combateu a ociosidade.

Já disse alguém que a tensão é "o tempero da vida".

Vocês suportariam prato de comida sem sal?

Pois a falta de sal na alimentação é semelhante à falta absoluta de tensão em nossas vidas.

Ninguém esqueça que nós ficamos tensos também quando escutamos página comovente.

O torcedor de um time de futebol passa noventa minutos tensos, assistindo um clássico do seu clube.

Pessoa sensível derrama lágrimas ao assistir drama comovente.

Acredito que ninguém desejaria modificar estas reações, embora causem momentos de tristeza.

Estas emoções temperam nossa existência.

Considerando tais pormenores, alguém teria suficiente coragem de eliminar a tensão?

Isto se encontra totalmente fora de propósito será resposta da maioria.

O que deve ser combatida é a tensão prolongada, a repetição constante de algo que nos mantém dolorosamente aflitos.

A frustração, o medo, a raiva e os desejos de vingança são os mais temidos agentes de desassossego.

Estes elementos perigosos devem ser combatidos logo que apareçam.

Teremos que manter extrema cautela, porém, diante daqueles que atravessam legítimas aflições.

Não será minimizando seus problemas que iremos encorajá-los.

Alguém não consegue emprego e você diz - não se preocupe.

A vítima está "p" da vida com a sacanagem de um colega, e você diz que não foi nada.

Nem tanto ao mar nem tanto a terra.

Precisamos ser realistas para conservar credibilidade.

Não podemos colorir o rosto de alguém que sofre e sugerir que ande por aí cantando e dançando.

Nossa compaixão deve acompanhar a medida da solidariedade, que reclama compostura e coerência.

Ao desempregado, prometa colocá-lo em suas orações, e repita que Deus é maior que os nossos problemas.

Afirmação positiva ajuda reduzir o peso da carga.

Você perceberá o incentivo que palavras de bom ânimo desenharão no rosto do aflito.

Para aqueles cuja tensão se agrava pelas queixas, será necessário extrapolar, porém.

Valerá enérgica censura para que se conscientize:

- Isto aí mata meu irmão. Sua saúde está sendo minada pelo veneno sutil do seu rancor. Saia desta, antes que doença incurável apareça.

Aqui não cabem panos quentes.

Há vinte anos o sujeito viu-se ofendido por alguém, e continua remoendo e destilando o veneno da raiva.

Isto poderá se transformar numa substância química e se espalhar no sangue.

Algo desagradável aparecerá no organismo.

O ditado popular é didático: "Água mole em pedra dura tanto bate até que fura".

O sujeito fica repetindo: Dia dois de fevereiro de 1988, às 9 horas e cinco minutos da manhã, o João da Silva me ofendeu.

- Eu não posso esquecer, não devo esquecer...

E aquele estribilho fica parecendo samba de uma nota só.

Basta chegarmos perto do sujeito e as lamúrias aparecem, como se escapassem de realejo.

Cada vez que ele memoriza a falta de caridade do outro, a raiva morde os seus órgãos internos e o fígado sofre torção violenta.

Ele relembra o fato quatrocentas vezes por dia, e nós imaginamos quatrocentas mordidas no interior do seu corpo.

Não há fígado que resista.

Não há estomago que suporte.

Não seria mais saudável desviar o pensamento para algo diferente?

Ler livros que contenham histórias de pessoas generosas.

Meditar sobre a beleza das páginas do Evangelho.

Absorver o tempo em trabalhos de agulha ou pincel.

Lavrar a terra e plantar horta.

Seria melhor lembrar coisas boas que aqueles olhos de alguém mal agradecido não perceberam.

Desde que o João da Silva proferiu a ofensa, o Pai Celestial continuou derramando bênçãos sobre o ofendido.

Tais benefícios já deveriam ter sufocado a malfadada contenda.

O infeliz, porém, não quer se livrar do amuleto que o tornou "coitadinho", e que todos apontam como vítima.

Ele se alegra quando consegue salvar a ofensa quase sufocada pelos presentes e a faz reviver.

Parece algo agridoce que se dissolve na boca, exalando essências.

O fato é que alguns não dispensam contendas, porque as brigas se tornam passatempos.

Assim o pobre espírito rancoroso carrega o troféu até os portais do outro mundo.

Agindo de maneira errada, muitos religiosos desempenham o papel deste Polichinelo executor de rosário às avessas.

Eles esqueceram, por completo, a dinâmica perdoadora dos Evangelhos:

"(...) ao trazeres ao altar a tua oferta se te lembrares de alguma desavença (...) vai primeiro reconciliar-te com o teu irmão. Depois, volta e realiza a oferta".

Mateus, 5 vv 23 e 24.

Exorcizar desavenças significa edificar pontes de relacionamento.

Mas não basta apenas querer, porém: Será necessário afundar os alicerces.

Não valerá expressar da boca pra fora: Eu faço. Eu aconteço.

Antes, teremos que penetrar raízes que nos tornaram irascíveis e questionadores, intolerantes e prepotentes.

Veja que simples vírgula se torna tempestade, quando falta paciência.

Passamos como trator sobre quem nos desagrada, porque a irritação nos faz enxergar tudo fora dos trilhos.

- Este mundo não tem mais jeito, bradam os imaturos, apressadinhos.

Está na hora de encarar a realidade, e, se não estamos bem, procurar remédio.

Tarefas braçais extenuantes ajudam: dormiremos melhor e acordaremos mais aptos para traçar estratégia.

Algo nos tirou do sério e desequilibrou.

Será indispensável exorcizar este algo com determinação, usando a receita adequada.

Churchill não perdeu tempo se martirizando, quando perdeu a eleição, no auge do prestígio, logo depois da guerra.

Ele que foi o grande estadista que ajudou a vencer o Nazismo, de repente foi deposto pelos eleitores.

Poderia se maldizer e se voltar contra tudo e todos.

Afinal, ele fora líder incontestável.

Seu carisma foi decisivo para invasão do continente.

Todos apostavam na sua vitória e acabou derrotado.

Poderia absorver todas as mágoas do fracasso inesperado e se tornar irascível.

- Basta, gradou Churchill, de repente aliviado: Eu fui o homem da guerra. Que o meu adversário seja o homem da paz.

As criaturas sábias percebem o momento de entrar e de sair do palco.

Os atores verdadeiros sabem renunciar aos seus lugares, para que a peça continue aplaudida.

O que vale mesmo é a continuidade do espetáculo.

Por isso estas figuras carismáticas são imprevisíveis.

Vocês acham que Churchill sofreu um minuto de frustração ou de tédio ao se recolher para sua vida particular?

Não! Ocupado com a sua pintura e a tarefa de escrever a história do seu tempo, ele preferiu se entregar ao trabalho.

Não reconheceu no veredicto dos eleitores uma rejeição.

Absorveu o impacto com grandeza estóica deixando o julgamento nas mãos da história.

Felizmente o planeta Terra tem registrado figuras humanas acima da média.

Seguindo por esta trilha será mais fácil.

Todos precisam entender que não será a pessoa detestada que sofrerá de hipertensão ou de úlcera no estômago.

Quem curte desentendimento - este sim - será verdadeira vítima das suas recordações neuróticas.

Aquele outro talvez nem lembre mais do assunto e você continua sofrendo.

Quando Jesus disse - "amai os vossos inimigos" - ele divulgava preceito áureo da medicina.

Não se trata de apenas tolerar.

O Nosso Rabi determinou completa varredura das mágoas.

Limpar a consciência de recordações desagradáveis, numa profilaxia da alma e do corpo.

Quem esquece a ofensa corta lembranças amargas pela raiz.

Quem atinge a grandeza de amar o próprio adversário varrerá todas as neuroses da mente.

É aquilo que Jesus disse: "Quem me ama obedece as minhas palavras".

João, 14 v 15.

O corpo que até ontem sofria tensão, acordará livre, leve e solto.

Ademais, esta teimosia de ruminar mágoas pode ser forma de orgulho.

Apostamos tanto em nossa personalidade egocêntrica que consideramos simples olhar simpático como rendição humilhante.

Quem se julga o rei da cocada preta leva choque quando contestado.

Sacerdote importante da Igreja Católica, nos Estados Unidos, esteve hospedado alguns dias no Vaticano.

Ele confessou ao Papa João XXIII que estava atravessando período conturbado.

- Não existe mais respeito pela autoridade, e eu me encontro à beira de colapso. Defrontado com mil problemas, a impossibilidade de resolvê-los me aflige.

O Papa João XXIII olhou sorridente, para o hóspede, e lhe disse:

- Eu também vivi o mesmo drama quando fui eleito Pontífice. Atravessei longo período sem sossego, até que tive um sonho que me tranquilizou: Um anjo apareceu e me disse: Geovani, por favor, deixe de se levar tão a sério.

Quando acordei pela manhã, e lembrei as palavras do anjo, não consegui segurar gostosa gargalhada, disse o Papa.

Depois desta lição, João XXIII reduziu suas expectativas.

Percebeu que somente Deus é Onipotente.

Passou a se ocupar com o que as suas mãos alcançavam.

Se todos nós analisássemos a nossa careta bem humana, todos os dias, pela manhã, ao acordar, perderíamos grande parte da nossa petulância.

- Não somos nada, senhoras e senhores.

Quando o Dr.Charles Albert Ainslie desembarcou na Guatemala, a coisa estava feia.

Três milhões de habitantes viviam o drama de quase inexistente assistência médica, na terceira década do século vinte.

Seis crianças em dez nascimentos morriam.

O adulto guatemalteco não chegava aos cinquenta anos.

O Dr.Charles ficou assustado.

O hospital que lhe ofereceram, sediado na Cidade de Guatemala mais parecia ruína.

A enfermeira Carmem disse para o médico, profundamente preocupada:

- Os problemas são tantos que não há o que fazer Doutor. Não sabemos onde começar?

E o médico lhe disse, sorrindo:

- Menina, você quer ser feliz? Então pare de sofrer com as coisas que não pode modificar. Reserve energias para o que é possível. Sempre existirão algumas coisas factíveis.

Carmem guardou a lição para o resto da vida.

E teve o privilégio de aprender bastante com o Dr. Charles Albert Ainslie, verdadeiro apóstolo da medicina.

Ele mesmo incentivou que o apelidassem de "bruxo" para que os índios o aceitassem.

A tal ponto a "mágica" do "Brujo" foi aceita, que bastava anúncio rápido para que se formassem filas enormes em seu consultório.

Afluíam grupos de crianças e velhos com todos os tipos de enfermidades.

Somos obrigados a reconhecer pelas façanhas deste médico, que nem sempre a "careta" sonolenta que aparece no espelho é de alguém inoperante.

Atrás, invisível, pode se encontrar rosto radioso de alguém de altas esferas, que oferecerá respaldo ao esforço do homem.

Carregar Deus no coração é a receita.

A propósito, colega de Curitiba me contou algo interessante.

Ele estava com check-up marcado numa clínica, e sabia do tempo que perderia na sala de espera.

Por isso comprou livro para aproveitar o espaço de tempo.

Teve surpresa quando adentrou a sala de recepção da clínica.

Ao invés de semblantes aborrecidos se escondendo atrás de revistas, ele deparou animada conversa.

Senhora de cabelos brancos era centro daquela agradável troca de ideias.

Não demorou, e o meu amigo Edmundo mergulhou no bate papo.

A simpática velhinha havia cedido seu lugar para todos, na hora da consulta e fez o mesmo quando chegou vez do Edmundo.

Ele não suportou a curiosidade, e perguntou:

- Afinal, qual a razão de que a senhora ceda sua vez a todos, adiando sua consulta?

A mulher respondeu alegre e feliz.

- Não! Eu não sou paciente do Dr. Clóvis. Todas as quintas feiras eu frequento café colonial. Na última quinta-feira do mês, porém, o dinheiro da aposentadoria já terminou. É a razão que eu venho aqui para "bater papo" grátis.

Aquela aposentada sabia viver longe das tensões procurando proveitoso contato com os demais seres humanos.

O salão de chá custava preço que ela não podia pagar na última semana do mês.

Ela não perdeu seu passatempo favorito, que era jogar conversa fora.

A sala de espera do Dr.Clóvis estava sempre repleta.

Naquele lugar, nunca faltaram assuntos e ouvintes, para distração de aposentada que sabia empregar o tempo.

Se todos tivessem a sensibilidade desta mulher, com certeza a depressão terminaria no planeta Terra.

Esta estória me fez lembrar alguém que me contestou, dia destes, alegando que Jesus seguia o judaísmo e guardava o sábado.

- Eu lhe perguntei a razão de afirmativa tão radical?

- É o Evangelho, disse ele. Jesus frequentava Sinagoga, e a Sinagoga abria suas portas aos sábados. Portanto, pregando na Sinagoga, aos sábados, Jesus se define como seguidor de Moisés e guardador do sábado.

Na opinião esdrúxula daquele cidadão, a presença do Mestre, na Sinagoga, legitimava a doutrina vingativa de Moisés.

Eu contei a ele o episódio desta aposentada e expliquei a razão de sua presença na sala de espera da clínica.

Ela estava ali porque na última semana do mês lhe faltava dinheiro para entrada na sala de chá e na sala de espera encontrava gente para conversar.

Jesus fazia o mesmo.

Ele frequentava Sinagoga pela afluência de pessoas que permitia pregação do Evangelho.

Ocorrência no sábado não passava de mera coincidência.

Nosso Rabi aproveitava presença do povo.

Quem é movido pelo desejo de ensinar sempre encontra uma porta aberta e ouvidos atentos.

Aquele menino desceu as escadas, cauteloso, sentindo cheiro do mato e ouvindo os passarinhos.

Ele caminhava devagar, sem pressa, respirando profundamente.

Parecia a figura de Moisés pisando aquele chão sagrado de Horeb onde a sarça queimava e a glória de Jeová se encontrava presente.

Aquela manhã radiosa, para o garoto satisfeito, mais parecia celebração.

Urubus famintos passaram por ele, emitindo grasnidos.

O garoto continuou caminhando, para cumprir a missão para qual fora destacado desde o ventre da mãe.

Ele sabia que os corvos estavam interessados na carcaça do javali morto.

O uivo prolongado de lobo também não o demoveu.

Ele se encontrava inteiramente absorto na expectativa do momento em que se tornaria exemplo Eterno pela generosidade do mais sábio dos homens

Em sua consciência livre de apreensões reinava claridade sem sombras depressivas.

Ninguém esqueça que se tratava de menino.

Para os pequenos habitantes não existem tensões emocionais nem perturbações da mente.

A vida é eterna celebração.

Os discípulos de Jesus discutiam, entre eles, com crescentes sinais de aborrecimentos, qual deles seria o maior?

Quem deteria o cargo de primeiro ministro?

Qual sentaria ao lado de Jesus no trono da glória?

Todos estavam estressados com a pergunta sem resposta.

Chamando aquele menino missionário da luz, Jesus o colocou no meio deles e disse: - "Em verdade vos digo: se não vos tornardes como este menino, de modo algum entrareis no reino dos Céus".

Mateus, 18 v 3.

Para encarar o teste do espelho, e não ser reprovado, precisamos retornar, espiritualmente, ao mundo da infância.

Louvado seja Deus.



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